18.1 E contou-lhes também uma parábola sobre o
dever de orar sempre e nunca desfalecer,
18.2 dizendo: Havia numa cidade um certo juiz,
que nem a Deus temia, nem respeitava homem algum.
18.4 E, por algum tempo, não quis; mas, depois,
disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens,
18.5 todavia, como esta viúva me molesta, hei de
fazer-lhe justiça, para que enfim não volte e me importune muito.
18.6 E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto
juiz.
18.7 E Deus não fará justiça aos seus
escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?
18.8 Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça.
Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?
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