Em nenhuma transação desta
vida a fé é tão essencial, como fator, quando na oração. Quem nutrir dúvidas
acerca da eficácia da oração, e orar por costume, ou para não destoar da regra
que outros seguem, jamais será bem sucedido em tão santo exercício. Para tal
pessoa a oração será uma perfeita nulidade. O homem é constituído de tal forma
que não pode perseverar, sinceramente, numa prática que não lhe traga
resultados. “É necessário que aquele que se chega a Deus creia que há Deus, e
que é galardoador daqueles que O buscam” (Hebreus 11:6).
Quem, entretanto, tomas as Escrituras
Sagradas como regra de fé e prática, jamais pode abrigar em seu coração
qualquer dúvida acerca da eficácia da oração; porque elas ensinam, de modo
categórico, que a oração é uma tremenda realidade e não uma fantasia, uma
influência milagrosa na vida, um poder ilimitado no mundo. Eis o que afirma o
Mestre infalível da oração, nosso Senhor Jesus Cristo: “Pedi, e dar-se-vos-á;
buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Mateus 7:7). “Disse-lhes Jesus: “Tudo
é possível ao que crê” (Marcos 9:23)
A prática da oração.
William Edwin Entzminger (1859-1930).
Publicação União Geral de Senhoras
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Auxiliar à Convenção Batista Brasileira. Tomaz Coelho-RJ. 5ª edição, p. 51, 1958.
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