O Filho de Deus, quando andou pelo mundo, foi um dos vultos ou o primeiro vulto proeminente em oração.
Ele orou na ocasião em que foi batizado. Lucas 3:21
Orava de manhã muito cedo. Marcos 1:35
S. Lucas nos fala de passar uma noite
inteira em oração sobre um monte. Lucas 6:12
Numa tarde nós O vemos sobre um monte,
entregue à oração. Mateus 14:23
Orava antes de pregar. Marcos 1:35-38
Antes de escolher os doze apóstolos orou. Lucas
6:12-16.
Orou antes de dar de
comer aos quatro mil homens. Mateus 15:30-38
O mesmo fez
depois de haver feito alguns milagres. Mateus 15:30-38
Orou antes de
andar sobre o mar para ir em socorro dos Seus discípulos que achavam-se em
perigo eminente. Mateus 14:22-33
Era Seu costume
orar antes de comer. Lucas 24:24-30.
Depois de um dia
de trabalho ativo Ele Se nos apresenta em oração. Marcos 1:21, 35
Orou depois
de haver dado de comer a cinco mil homens. Mateus 14:15-23 – À parte embora estivesse presente os Seus
discípulos. Lucas 9:18
Em uma outra
ocasião orou em voz alta, de maneira que constrangeu um de Seus discípulos a
perdir-Lhe que os ensinasse a orar. Lucas 11:1
Orou por Pedro para
que a sua fé não lhe faltasse. Lucas 22: 31-32
Orou por Seus
apóstolos e por todos que por meio da pregação, haviam de crer Nele. João 17:9,15,
20,25
Orou por Seus inimigos no momento em que foi
crucificado. Lucas 23:24
Depois da cura de
um leproso e da pesca milagrosa, Ele orou. Lucas 5:16
Conta-nos também S.
Lucas que Jesus orou na Sua transfiguração. Lucas 9:28, 29
Orou antes de
ressuscitar Lázaro. João 11:33-39
Ante a perspectiva de Seus sofrimentos e
morte, orou. João 12:27
Orou também no Jardim de Getsêmani – na cruz
– e, finalmente, depois de haver cumprido a Sua obra, o Seu último suspiro foi
uma oração. Mateus 26:36-46; 27:46; Lucas 23:46
Leitor, se Jesus
que era santo, inocente e mais elevado que os Céus, se Jesus Cristo, o Eterno
Filho de Deus passava noites em oração – quanto mais necessidade não temos nós,
nós pecadores, fracos e desamparados de recorrer constantemente a esse meio de
graça!
IMPRENSA EVANGELICA.
ANO XXVIII, 9
DE ABRIL DE 1892, Nº 15
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