Refere-se que a Alexandre, o
grande, em uma ocasião que conferia grande número de magníficos presentes aos
príncipes da sua corte, alguém lhe perguntara o que tencionava reservar para
si.
“Para mim reservo a esperança”,
replicou o monarca.
Assim dá-se com o crente em Jesus
pode perder tudo, porém fica-lhe reservada a esperança.
IMPRENSA EVANGELICA.
ANO XIV, Nº 45, RIO DE JANEIRO-RJ, 7 de Novembro de 1878, p. 356.
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