Sim, eu amo a mensagem da cruz!

 

Sim, eu amo a mensagem da cruz! 

‘Té morrer eu a vou proclamar;

Levarei eu também minha cruz! 

‘Té por uma coroa trocar.

The old rugged Cross, George Bennard (1873-1958)

“Rude Cruz é chamado de ‘hino milagroso’ por causa de sua popularidade incomum e apelo em ganhar almas. Numa pesquisa de rádio feita por Seth Parker, cerca de vinte anos depois que a canção foi escrita, ‘Rude Cruz’ provou sua grande popularidade ao receber 6.670 votos a mais do que qualquer outro hino da lista.... O autor deste hino inspirador, Rev. George Bennard, na idade de dezesseis anos, precisava desesperadamente de um apoio contínuo e força para ajudá-lo a cumprir as responsabilidades familiares que de repente foram postas em seus ombros inexperientes com a morte de seu pai. Ele encontrou essa força no Exército de Salvação... A inspiração para escrever ‘Rude Cruz’ chegou a George Bennard como resultado de seu trabalho no Exército de Salvação. Depois de alguns anos, Bennard se uniu à Igreja Metodista Episcopal e tornou-se pastor... Foi num grande congresso realizado no Instituto Evangelístico de Chicago que ‘Rude Cruz’ foi cantada pela primeira vez em público. ‘The Old Rugged Cross’ imediatamente se tornou popular, porque milhares de delegados entusiasmados levaram a música para as igrejas de todos os Estados Unidos. Registros fonográficos desta canção estiveram em grande demanda, e estações de rádios foram inundadas com pedidos desta canção favorita religiosa.” (The War Cry, 5 de Março de 1949, p. 13)

George Bennard escreveu esta canção em Pokagon Parsonage, Michigan, onde esteve acampando e visitando o casal Bostwicks. Na cozinha de seu anfitrião e de sua anfitriã, e na presença de sua esposa, dedilhava a melodia em seu violão, enquanto cantava as palavras. Reconhecendo um poder espiritual na canção, os três ficaram visivelmente comovidos naquela manhã. A esposa do ministro profetizou que a canção estava destinada a abençoar milhões de pessoas. A oferta da anfitriã para pagar as chapas da primeira impressão foi aceita com gratidão.” (The Uralla Times, 29 de Março de 1945, p. 4)

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