Revista The Bible in the World, Vol. VII, 1911, p. 335
“Em Barbacena, o Sr. Camillo visitou duas vezes a prisão e teve permissão para dar uma cópia dos Evangelhos para cada um dos encarcerados. Quando retornamos pela segunda vez, um prisioneiro disse: ‘Encontrei neste Livro o que tenho buscado por anos. Minha sentença está quase expirada. Fui um criminoso temido, e este Livro me fez ver que coisa horrível foi o meu crime. Mas, daqui pra frente, eu desejo mudar a minha vida.’ Outro tinha lido os Salmos, e ficou convencido de que a Bíblia é a Palavra de Deus. Ele suplicou ansiosamente para comprar um Novo Testamento mais barato. O Sr. Camillo também visitou a prisão em Tiradentes. O prefeito permitiu que ele desse uma cópia dos Evangelhos para cada prisioneiro, e então todos os prisioneiros se reuniram ao redor dele, cada um ansioso para receber seu volume. Muitas prometeram ler os Evangelhos com fidelidade. ‘Então,’ Camillo acrescenta: ‘Tive uma esplêndida oportunidade de falar com eles sobre o Evangelho... Em Porto Seguro, um homem recusou-se obstinadamente ouvir qualquer coisa sobre a Bíblia, dando como razão que ‘os homens da Bíblia,’ se referindo aos que leem a Bíblia, ‘tem um poder de atrair todo mundo para a religião deles, e só é necessário ouvi-los por uns poucos minutos para ser compelido a mudar sua fé.’ Em muitos lugares os convertidos são chamados de ‘Bíblias’... A companhia do Sr. Camillo em sua primeira jornada foi o Sr. James Roberts, da South American Evangelical Mission...’” (The Hundred & Fifth Report of the British and Foreign Bible Society de 1909, p. 396-397)
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