O amor de Deus é singular...

 

             Partitura publicada no Jornal Batista, nº 38, 23 de Setembro de 1954, p. 1

"O amor de Deus é singular...”,  composição de Frederick Martin Lehman (1868–1953) sob o título original de The Love of God. Lehman escreveu as duas primeiras estrofes e o refrão quando certo dia em seu trabalho havia pouca coisa a fazer, sentado sobre uma caixa de limão vazia. 

Já a terceira estrofe que diz assim: “Se os mares todos fossem tinta e os céus sem fim fossem papel; Se as hastes todas fossem penas e os homens todos escrivães; Nem mesmo assim o amor seria descrito em seu fulgor. Oh maravilha, deslumbrante, é esse eternal amor!”, foi escrita em forma de poema por uma pessoa internada num sanatório. Depois que essa pessoa faleceu, encontraram esse poema na parede de seu quarto.

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