Jonathan Edwards (1703-1758)
Jonathan Edwards (1703-1758) foi um pastor que ficou atemporalmente conhecido pelo seu famoso sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado (Sinners in the hands of an angry God)”, sermão este que ele pregou em 8 de Julho de 1741 em Enfield, Connecticut.
“Quando Jonathan Edwards estava prestes a pregar seu grandioso sermão ‘Pecadores nas mãos de um Deus irado’, orou por dias, e, quando ficou de pé diante da congregação, e pregou este sermão, homens se agarram aos seus assentos aterrorizados, alguns caíram no chão e pessoas gritavam com medo: ‘Sr. Edwards, diga-nos como podemos ser salvos.’”(The War Cry, 20 de Agosto de 1927, p. 11)
Jonathan Edwards nasceu em East Windsor, Connecticut, em 5 de Outubro de 1703, e faleceu em 22 de Março de 1758. O pai dele era um pregador do Evangelho. “Jonathan Edwards converteu-se por meio da leitura de um único versículo do Novo Testamento. Ele estava em seu lar, na casa de seu pai, e não tendo nada para fazer, foi sem propósito algum à biblioteca. A visão de um volume sem cor e sem título no verso despertou sua curiosidade sobre o que poderia ser aquele livro. Ele o abriu por acaso, e descobriu que era uma Bíblia. Seu olhar avistou o versículo: ‘Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém!’. Ele nos conta em seu diário que, ao considerar esse versículo, surgiu o desejo de amar e servir ao poderoso Rei, o que resultou em sua conversão.” (The War Cry, 14 de Março de 1903, p. 6)
Sobre sua entrega a Deus, Jonathan Edwards assim descreveu este momento: “Em 12 de Janeiro de 1723, fiz uma solene dedicação de mim mesmo a Deus... entregando a mim mesmo e tudo o que eu tinha a Deus... comecei a agir como alguém que não tinha nenhum direito sobre si mesmo...e solenemente votei ter a Deus como toda a minha porção e felicidade... e a Sua lei como regra constante de minha obediência, empenhando-me em lutar com todas as minhas forças contra o mundo, contra a carne e contra o maligno, até o fim da minha vida’.” (The War Cry, 16 de Fevereiro de 1924, p. 2)
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