“Um jovem, que passou a maior parte do ano no trabalho de colportagem nos arredores da cidade do Rio de Janeiro, sob a direção de um missionário, e depois foi para o Estado de Goiás para se engajar no trabalho de colportagem e evangelístico, fez o seguinte relato de sua conversão: ‘Eu era um homem totalmente entregue a todos os vícios dos mais degradantes: fumava por diversão, bebia por prazer e jogava por divertimento, e, depois de todas essas extravagâncias, ficava pior do que estava antes. Ouvi homens falarem de espiritualismo, procurei a oportunidade de me encontrar com os espiritualistas e estudei seus livros, mas nada disso me satisfez. Sentia muita agonia em meu coração, pois estava inclinado a fazer somente o mal, e todos os livros que eu lia pareciam me deixar num estado de ânimo ainda pior. “Mas foi num dia feliz que foi colocado em minhas mãos o Livro da Vida... Este Livro trouxe paz e consolo à minha casa, mudou-me de um homem inútil para um homem útil, de um homem triste para um homem alegre, de um homem infeliz para um homem feliz, e hoje posso dizer: ‘vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim’. Este livro é a Bíblia Sagrada... ‘Quem me deu este livro foi o meu sogro, o Sr. Francisco Costa, um residente de Campos, no Estado do Rio de Janeiro. Quanto mais leio a Bíblia, mais a amo, e as maiores riquezas encontro nela, e tenho cada vez o desejo mais forte de torná-la conhecida aos homens...” (Bible Work in Latin America: American Bible Society, 1924, p. 44)
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