Distribuindo a Bíblia no Brasil

 

                                                                  Foto: The Christian Herald, 2 de Julho de 1902, p. 561

“A Scripture Gift Mission tem feito grandes doações ao Sr. F. C. Glass, cujo trabalho é muito conhecido no Brasil. Ele escreve ao secretário da Missão contando o seguinte: ‘Acabei de retornar de uma viagem ao norte da foz do Amazonas, onde pude estabelecer o trabalho. Nos últimos dois meses, circulamos cerca de 7.000 Escrituras, das quais cerca de 1.000 eram Bíblias e Novos Testamentos, e 5.000 Evangelhos ilustrados. Enviamos mais de 140.000 folhetos evangélicos no mesmo período, incluindo todos os seus cartões que contém texto das Escrituras e porções menores da Bíblia.” (The Presbyrterian Standard, 8 de Setembro de 1920, p. 19). “Durante 1928, nosso pequeno grupo de seis colportores e eu percorremos quase 15.000 milhas por terra e água. E neste trabalho nosso velho Ford desempenhou um papel valente, embora a tropa de mulas não estivesse de modo algum ociosa. A Palavra de Deus foi levada quase à metade dos Estados da República do Brasil. Nossas vendas somaram 1.274 Bíblias, 21.173 porções do Evangelho, 2.738 Novos Testamentos, 778 Guias do Viajante e 25.000 panfletos das Escrituras e folhetos evangélicos. Panfletos e folhetos foram distribuídos gratuitamente, e muitas Bíblias também foram doadas. Houve uns dez casos de conversão. Várias vezes um bom número de Bíblias poderia ter sido vendido se estivessem disponíveis, de tão grande a demanda, em geral, no Norte do Brasil, neste momento. As duas escolas de cegos em Garanhuns e Recife funcionaram durante o ano, e cerca de dez cegos receberam instrução. O cego André tem um belo ministério como leitor público da Bíblia nas praças, alcançando grande número de pessoas... Nossas reuniões na prisão da cidade nos conquistaram a confiança e o respeito dos soldados. O cego Belo, que é colportor e evangelista, está totalmente ocupado no grande Estado da Bahia... Neste trabalho para cegos, devemos muito à União Missionária Braile de Westbury, Somerset. A nossa missão junto aos índios Carijós tem se deparado com um verdadeiro encorajamento, e agora podemos contar com a boa vontade do inspetor do governo, que nos dá carta branca e aprecia os nossos esforços em prol dos peles-vermelhas.” (Revista Moody Monthly, Dezembro de 1929, p. 181)

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