O jornal maranhense O Combate, nº 4164, de 23 de Abril de 1947, p. 2, traz um artigo intitulado “Bôas Novas” de autoria do próprio Perrin Smith, onde ele relata que o início de sua jornada missionária no Brasil se deu em 1904.
O missionário metodista Hugh Clarence Tucker (1857-1956), no artigo de sua autoria intitulado “A Mosaic from Brazil”, publicado na revista Bible Society Record, de Julho de 1933, p. 77, assim rememora Perrin Smith: “Vários anos atrás, um missionário, que não representava qualquer Junta de Missões, adentrou o longínquo interior do Estado do Maranhão, que fica no Nordeste do Brasil, fixando-se num lugar chamado Barra do Corda, onde aprendeu a língua portuguesa, e abriu um trabalho evangélico. Casou-se com uma nativa do lugar, e está criando uma família de oito crianças saudáveis que prometem muita alegria, dois meninos e seis meninas. Ele é um correspondente regular, estendendo seu trabalho às tribos indígenas. Bíblias são enviadas a ele mais frequentemente em pequenos pacotes pelo Correio, e em meio àquela região são carregadas por dias em mulas de cargas. Ao descrever seu trabalho, Perrin Smith escreve: ‘Em Junho, fomos para Imperatriz, cerca de 210 milhas de distância, para visitar e encorajar os obreiros que vivem lá. Ficamos muito deleitosos, que esperamos voltar novamente. Fomos muito abençoados ao longo da jornada bem como naquela cidade. No retorno da viagem, em Julho, atendemos nossa Convenção Anual, que é um tipo de Keswick, em Grajaú. Em Setembro, nosso dois missionários enviados aos índios foram conosco para Picos, onde tivemos uma grande reunião. Em Novembro, realizamos uma longa jornada de cerca de duzentas milhas, gastando trinta dias, e realizando trinta e oito reuniões em vinte e oito lugares diferentes.’ Perrin Smith relata que muitas vidas foram abençoadas e muitas cópias da Bíblia foram distribuídas...”
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