David
Brainerd (1718-1747): “...
viveu no leste da Pensilvânia um jovem que pregou a história de Jesus Cristo
aos índios daquela região. Não completara os trinta anos de idade quando faleceu,
David Brainerd viajou cerca de 15.000 milhas durante seus três curtos anos de esforço
missionário... A vida deste homem, em suma, influenciou a vida de William
Carey, o primeiro missionário na Índia, e outros grandes missionários dos dias
mais recentes...” (The War Cry, 01 de
Setembro de 1951, p. 4). “Nascido em 1718 em Hadclam, Connecticut, ficou órfão
aos quatorze anos idade. Foi possibilitado a ele estudar na Universidade de
Yale, e preparar-se para o ministério... aos vinte e quatro anos, dedicou-se à
vida entre os índios pele vermelhas. Brainerd era bastante despreparado para a
selva... se aventurou no deserto, onde teve que construir sua própria cabana e
fazer seu próprio trabalho manual, muitas vezes beirando a fome. Fez longas
viagens a cavalo e, muitas vezes, perdido ou fraco demais para prosseguir, era
compelido a dormir sem nenhuma cobertura, enquanto lobos e cães selvagens
uivavam perto dele na escuridão... Ele primeiro entrou em contato com os índios
em Kaunaumeek, Massachusetts, mas durante a maior parte do tempo morou com os
índios Delaware na Pensilvânia e Nova Jersey. Encontrou muitos deles bêbados,
de hábitos impuros, desonestos e ociosos... Evitando o risco, prosseguiu
corajosamente em sua missão e fez convertidos, congregações seguras , batizou
dezenas e centenas. Ele também tornou os homens mais honestos, mais laboriosos,
mais capazes de cuidar da casa e do cultivo da terra, embora ele, pobre noviço,
teve que ser o diretor desses índios, arquiteto e mestre de obras. Durante todo
esse tempo seus serviços foram procurados por congregações inglesas... mas,
embora soubesse que era um homem à beira da morte, continuou com esplêndida
coragem a trabalhar em sua tarefa. Por fim, sem forças, chegou à casa de seu
amigo Jonathan Edwards, em Northampton, em Massachusetts, e lá, num dia de Outubro
de 1747, passou para seu descanso, com apenas 29 anos. A carreira de Brainerd
foi curta, mas emocionante, e a história dela, contada em suas palavras, é um
dos clássicos mais preciosos da literatura missionária.” (The War Cry, 06 de Dezembro de 1947, p. 4)
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