“Sozinho no interior de Minas, o colportor Galdino teve o desejo de realizar algumas reuniões, mas ficou um pouco tímido em convidar as pessoas da cidade para ouvi-lo, e recuou. Ao abrir sua Bíblia, ocorreu de abrir em Isaías 62:6, seu olhar encontrou as palavras ‘ó vós que fazeis menção do Senhor, não haja silêncio em vós’, e assim ele escreve: ‘Compreendi que o Senhor queria que eu falasse bem em alta voz. Senti isso ainda mais quando o dono do hotel onde eu estava hospedado, me ofereceu voluntariamente uma boa sala mobiliada para eu pregar a Palavra. Então, no dia seguinte, parti com duzentos ou mais de nosso bom folheto ‘Purgatório’ e convidei as pessoas a comparecer. À noite a sala estava cheia e mesmo as pessoas do lado de fora ouviram com respeito e atenção e pareciam interessadas no que ouviam. Convidei-os para outra reunião no Domingo, se Deus permitisse. Neste lugar, há muitos anos não havia trabalho evangélico... há muitos ansiosos pela verdade. A mãe do meu anfitrião, uma mulher de noventa anos, veio para ouvir a Palavra e, apesar de ser comoletamente surda, está se deliciando com as boas novas da Salvação...” (Revista South America, Agosto de 1912, p. 86-87)
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