Anna Vasilievna Chertkova, evangélica
batista, nascida em 26 de Dezembro de 1927 em Alma-Ata, Cazaquistão, foi perseguida
por causa de sua fé. Ela sofreu agruras do governo soviético. “Durante anos, as
autoridades negaram moradia para ela em sua cidade natal, Alma-Ata, e ela foi
forçada a sobreviver por dois invernos numa cabana que construiu com pedaços de
madeira. Em Fevereiro de 1974, ela foi julgada por acusações criminais de
‘espalhar rumores e invenções’ e ‘divulgar calúnias anti-soviéticas’.” (Congressional Record, 25 de Junho de
1985, p. 17240)
“Presa em 1973 por demonstrar publicamente sua fé e por divulgar literatura religiosa, foi julgada e condenada sob a acusação de ‘circulação de formulações deliberadamente falsas, caluniando o estado soviético e a ordem social’. Por causa disto, ela passou os últimos 12 anos num hospital psiquiátrico para criminosos insanos, sofrendo injeções de remédios que alteravam a mente como uma forma de punição.” (Ministries Today, Janeiro/Fevereiro de 1988, p. 35)
Numa carta enviada à sua mãe, ela escreveu: “Entreguei tudo nas mãos fiéis e trespassadas do nosso amado Redentor...” (Freedom, Setembro/ Outubro de 1983, p. 22). Anna Chertkova foi libertada em 1987, após passar 14 anos internada num sanatório como forma de punição por ter distribuído literatura evangélica e ter falado de sua fé em público.
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