John G. Paton e o seu chamado missionário

 


John Gibson Paton (1824-1907): “Paton nasceu perto de Dumfries, Escócia, em 24 de Maio de 1824. Seus pais eram cristãos zelosos... muito cedo na vida, ele definitivamente aceitou Cristo, e ainda jovem aprendeu a pregar o Evangelho de esperança para os mais degradados nos mais sórdidos subúrbios de Glasgow. Quando ele tinha trinta anos de idade, e era um ministro da Igreja Reformada da Escócia, um apelo urgente por missionários foi feito pelos líderes desta denominação... após três anos de oração e esperando em Deus, ele ofertou seus serviços e foi aceito com alegria. As ilhas do Pacífico Sul foi o seu campo escolhido...” (The War Cry, 24 de Dezembro de 1927, p. 19)

“Um chamado veio para quem quisesse ser um missionário de sua igreja para ir às Ilhas dos Mares do Sul, as Novas Hébridas. Algumas pessoas questionaram sua partida e saída do seu próspero trabalho em Glasgow... Em 16 de Abril de 1858, ele, com sua esposa e um companheiro missionário, partiu para as Novas Hébridas. Escrevendo sobre suas experiências ao chegar, diz: ‘Minhas primeiras impressões me levaram à beira do desânimo total. Ao contemplar esses nativos com sua pintura, nudez e miséria, meu coração estava tão cheio de horror quanto de pena.’ Aqui ele estava cara a cara com o paganismo mais denso e sombrio...” (The outlook of missions, nº 2, Fevereiro de 1911, p. 4-5).

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