“Um colportor inglês, Frederick Glass nos contou a extensão do amor de um homem por Cristo. Numa pequena vila do interior, o Sr. Glass levou alguns soldados a Jesus. Esses soldados estavam de sentinela em uma prisão e encontraram entre os prisioneiros um cristão com uma Bíblia. Obtendo permissão, o colportor entrou naquela prisão escura com suas grades e misérias para contemplar o rosto radiante e sorridente de Pedro Feliz... Pedro Feliz queria ser batizado e ficava tão preocupado de quando teria a oportunidade... na mesma manhã em que o colportor ia sair, o carcereiro escolheu Pedro para levar o lixo até o rio. Como estava feliz por poder ser batizado... Assim, às seis horas da manhã, Pedro seguiu seu Senhor no batismo na presença dos poucos crentes ali. Mais tarde, sua boa conduta lhe rendeu o privilégio de ficar na casa vizinha e fazer sapatos. Finalmente, ele poderia ganhar um pouco de dinheiro para gastar para que a vida na prisão fosse mais suportável. Mas seu amor pelo Salvador o levou a usar esse dinheiro para missões. Ele deu esses doze dólares ao Sr. Glass para sua viagem aos índios Carajás. Com uma alegria indescritível em seu coração, esse bom homem retornou à perspectiva de mais quinze anos entre homens duros e insensíveis, dos quais testificou de Cristo. Muitos deles foram ganhos para o Salvador por meio dele.” (The Baptist Record, 25 de Julho de 1929, p. 2)
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