Benedito Natal Quintanilha (1909-2001) odiava cristãos evangélicos. Certo dia ele tacou pedras no missionário metodista Cyrus Dawsey, mas um dia ele se converteu, e se tornou um pastor metodista.
O periódico The Methodist Story, de Julho/Agosto de 1961, p. 2, traz um pouco da história do pastor Benedito Quintanilha: “Benedito Natal Quintanilha tinha 15 anos quando ouviu pela primeira vez um pregador protestante. O Rev. Cyrus Dawsey, que mais tarde se tornou bispo, estava pregando ao ar livre numa estação ferroviária perto de São Paulo, Brasil. O jovem Benedito juntou um monte de pedras e, escondendo-se atrás de alguns caixotes, tacou as pedras no missionário. Ele odiava os protestantes. Seu colega de quarto era um. Passavam longas horas discutindo religião. Sempre que o missionário vinha à loja onde Benedito trabalhava, ele cobrava a mais. Planejando matar o colega de quarto, Benedito comprou uma faca e um revólver. Certa noite, enquanto discutiam, seu colega de quarto disse: ‘Você não pode argumentar contra os protestantes. Você não sabe nada sobre eles!’. Em decorrência disso, Benedito foi ouvir seu velho inimigo, o missionário. Ele se viu voltando uma vez e outra. Era difícil odiar um homem cujos sermões lhe diziam que Deus o amava. Após um ano e meio de luta espiritual, Benedito se entregou a Cristo. Logo depois sentiu o chamado para pregar e iniciou seus estudos para o ministério. Em 1946, quando a Igreja Metodista do Brasil decidiu abrir um novo trabalho na Bahia, Benedito, então pastor efetivo, foi escolhido para o cargo. Então o menino que apedrejou o missionário, tornou-se ele mesmo um missionário!”
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