Florence Nightingale (1820-1910)

                              

                             Florence Nightingale (1820-1910)

Florence Nightingale (1820-1910) era filha de um homem muito rico. Embora seus pais fossem ingleses, ela nasceu em Florença, Itália, em 1820. Ela faleceu em 13 de Agosto de 1910 em Londres, Inglaterra.

Florence Nightingale foi a primeira mulher a exercer a enfermagem no Exército britânico em um período bélico, quando se deu a chamada Guerra da Crimeia (1853-1856), revolucionando os métodos de cuidar dos soldados doentes e feridos. Ela foi a enfermeira chefe no conflito da Crimeia. Em 07 de Fevereiro de 1837, aos 17 anos de idade, Florence sentiu o chamado de Deus para servir o próximo, e desde então sua vida foi mudada.

Em 1851, Florence Nightingale para aperfeiçoar-se na área de enfermagem, ingressou no instituto de diaconisas evangélicas luteranas em Kaiserworth, Alemanha. “Um ano depois, ela assumiu a administração e também uma grande parte das despesas de uma instituição para governantas doentes na Harley-street... Dos campos de batalha da Crimeia vinham histórias dos sofrimentos dos soldados britânicos feridos e doentes, e sem cuidados médicos...” (The Kalgoorlie Miner, 26 de Dezembro de 1899, p. 7)

“Quando os relatos chegaram dos terríveis sofrimentos e alto índice de mortalidade de soldados e marinheiros britânicos, ela ofereceu seus serviços ao Governo. Dentro de uma semana, ela já tinha inscrito 37 outras enfermeiras, enchido um navio de suprimentos, e navegou para Scutari, aonde chegou a tempo de receber um ferido da medonha batalha de Inkerman.” (The War Cry, 21 de Janeiro de 1928, p. 5)

Florence Nightingale salvou muitas vidas, e em 1907 ela foi agraciada pelo Rei Edward com a Ordem do Mérito, pelos seus heroicos serviços prestados como enfermeira durante o conflito na Crimeia.

“Retornando à Inglaterra após a guerra, a senhorita Nightingale estabeleceu a Escola para enfermeiras Nightingale no Hospital St. Thomas, em Londres.” (Bismarck Daily Tribune, 12 de Maio de 1920, p. 6)

Comentários