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A conversão da Baronesa de Antonina
Baronesa
de Antonina
Woman’s Work for Woman, nº 06, Junho de
1903, p. 133
A revista Woman’s Work for Woman, nº 06, Junho de
1903, p. 132-134, traz o artigo “An
influential member of S. Paulo Church” de autoria de Margaret K. Scott,
fala sobre a Sra. Maria Antonia da Silva (1815-1902), a Baronesa de Antonina, e
diz: “Ela foi a primeira convertida à fé protestante, da alta sociedade, no
Estado de S. Paulo. Seu pai era o Barão de Antonina, do Paraná, um Senador do
Império, e um dos tutores oficiais da Princesa Imperial.”
Sobre a
conversão da Baronesa de Antonina, o referido artigo de Margaret K. Scott,
narra que uma “...pequena congregação de crentes realizava os seus cultos numa
casa particular onde também tinham uma escola diurna. Passando por lá, certo
dia, dona Maria ouviu crianças cantando hinos, e entrou. Sua curiosidade aguçou
e a determinou ouvir a pregação, e saber mais sobre a nova religião.” (Woman’s Work for Woman, nº 06, Junho de 1903,
p. 133)
A Baronesa de
Antonina convidou sua amiga Adelaide Molina para ir com ela aos cultos, e
comprou uma Bíblia. Sua amiga Adelaide Molina se converteu logo, mas a Baronesa
de Antonina estava um pouco relutante, mas continuava a estudar sua Bíblia, e,
então se converteu ao Evangelho na Igreja Presbiteriana.
Foi a Baronesa
de Antonina que vendeu ao Reverendo George Chamberlain (1839-1902), no ano de
1879, uma área de terras onde fica atualmente o campus da Universidade
Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.
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