Evangeline Booth

Evangeline Booth (1865-1950)

Evangeline Cory Booth (1865-1950), é  filha do General William Booth (1829-1912), pastor que fundou o Exército da Salvação em 1865.

              O primeiro púlpito de William Booth: um barril de pólvora

Christian Herald, 04 de Setembro de 1912, p. 853

“O Exército de Salvação começou de forma simples e humilde em 1865, quando William Booth, um ministro metodista, e sua esposa Quaker, Catherine, decidiram salvar, em alma e corpo, os negligenciados moradores dos subúrbios do leste de Londres... Quando os Booth falavam nas ruas, os pobres e marginalizados aglomeravam-se ao redor e ouviam com alegria as palavras: ‘Vinde a Mim todos os que estais cansados...’, ‘ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve...’. Pessoas que nunca fizeram nada do que se envergonhar não podem conhecer a Deus como nós, pecadores, conhecemos. Segure a mão de Deus. Não tenha medo. Não é a mão de um policial.” (Christian Herald, Agosto de 1947, p. 28)

                   Evangeline Booth/The Salvation Army Museum of the West

“Aos dezessete anos de idade, Evangeline Booth começou seu trabalho humanitário nos subúrbios de Londres. Ela orava, cantava, pregava e passava o pandeiro para recolher donativos, a fim de ajudar a alimentar os pobres de Londres.” (The American Mercury, Abril de 1955, p. 60)

O local de Londres que Evangeline Booth escolheu para iniciar suas atividades evangelísticas e de caridade foi Marylebone, uma localidade, que à época era muito pobre, e os vícios e a violência imperavam. Vestida com roupas simples, tal como as mulheres daquele lugar, Evangeline Booth deu início ao seu trabalho, vendendo flores e fósforos, e falando com as pessoas sobre esperança e vida eterna.

Em 1914, início da 1ª Guerra Mundial, Evangeline Booth foi encarregada de organizar na França, cantinas e centros e acolhida.

Em 1934, Evangeline Booth foi nomeada General do Exército da Salvação, e, em 1939 ela se retirou da administração geral do Exército da Salvação.

“De 1939 a 1950, doente, quase cega, Evangeline Booth se retirou para perto de Nova York, compondo hinos para suas ‘tropas’, que continuam, no mundo todo, a socorrer os infelizes e abrigar os deserdados.” (CORREIO PAULISTANO, nº 28.916, 18 de Julho de 1950, p. 15)


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