Peter J. Vins: um ministro de Deus em cadeias comunistas

 

Peter J. Vins, sua esposa Lydia Vins, e seu filho Georgi Vins

Peter J. Vins, pastor batista, era pai de Georgi Vins (1928-1998), que também era um pregador batista. Peter J. Vins teve que enfrentar cadeias comunistas por ser um cristão, e Georgi Vins, também teve que enfrentar as agruras das cadeias comunistas por causa de sua fé.

Peter J. Vins estudou no Seminário Batista do Sul e no Colgate-Rochester, nos Estados Unidos. Quando Peter Vins retornou à Rússia, ele foi ser missionário na Sibéria.

Em 1930, Peter J. Vins foi levado à prisão comunista por liderar uma congregação batista, e foi sentenciado a três anos de prisão. Quando cumpriu a injustiça sentença, Peter Vins foi exilado na cidade de Biysk.  

Peter J. Vins continuou a pregar, e a polícia comunista logo foi bater na porta da casa dele, e um novo período de prisão sobreveio. A polícia comunista revistou toda a casa do pastor, antes de levá-lo à prisão, e acabou apreendendo uma Bíblia, um Evangelho, cartas pessoais, e fotografias.

Após a prisão de Peter Vins, o dono da casa pediu que a esposa dele, Lydia Vins (1907-1985), e seus filhos pequenos, deixassem a casa.

Levado a julgamento, Peter Vins foi milagrosamente libertado. Esta prisão durou apenas nove meses. Ao anoitecer, pela última vez Peter J. Vins foi levado às prisões comunistas para nunca mais voltar.

Num julgamento secreto, Peter J. Vins foi condenado a dez anos de prisão em campos de trabalhos forçados, sem direito a enviar cartas para seus familiares. Peter Vins, e outros cristãos condenados nunca retornaram do Arquipélago Gulag. Gulag era a administração central dos campos de concentração dos soviéticos.

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