PARÁBOLA DO JUIZ INÍQUO (LUCAS 18:1-8)




 
18.1   E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer,

18.2   dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava homem algum.

18.3   Havia também naquela mesma cidade uma certa viúva e ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário.

18.4   E, por algum tempo, não quis; mas, depois, disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens,

18.5   todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte e me importune muito.
18.6   E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz.

18.7   E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?

18.8   Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?

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