Amanda Berry Smith (1837-1915)

 

 Amanda Berry Smith (1837-1915)

Amanda Berry Smith (1837-1915) foi uma pregadora metodista. Em 1837, ela nasceu escrava em Long Green, Maryland, e o pai dela, Samuel Berry, comprou sua alforria. Amanda Smith aprendeu a ler e a escrever com seus pais.

Foi quando já estava casada com C. Devine, que faleceu em 1856, é que Amanda firmou os passos na fé, e se converteu. De 1869 a 1878 ela pregava com frequência em reuniões e conferências evangélicas. Em 1879, Amanda Smith foi convidada para pregar na famosa Convenção de Keswick, na Inglaterra, que é uma tradicional convenção evangélica que se iniciou em 1875 e acontece até os dias atuais.

De Keswick, Amanda Smith recebeu vários convites para pregar em várias partes da Inglaterra. Por doze anos, ela foi missionária na Inglaterra, Irlanda, Escócia, Índia, e vários países africanos.

Ao retornar para os Estados Unidos, Amanda Smith continuou a pregar, e  foi residir em Chicago. Ela publicava o periódico Helper que a auxiliava na arrecadação de fundos para obra social.

Em 28 de Junho de 1899, Amanda Smith inaugurou o “Lar de Órfãos Amanda Smith” em Harvey, Illinois, e uma das fontes de renda que auxiliou na construção do orfanato foi a venda de sua autobiografia intitulada “Amanda Smith’s Own Story”, publicada em 1893, cujos ganhos eram remetidos para cobrir o custo da construção do orfanato. Sobre o orfanato, Amanda Smith escreveu: “Pode ser dito que esta obra é verdadeiramente uma obra de fé em Deus, perseverança, e muita paciência.” (The Freeman, 10 de Fevereiro de 1900, p. 06)

Amanda Berry Smith faleceu em Março de 1915 em Sebring, Flórida.

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